SUSANA

“Coloca as suas duas mãos debaixo da almofada e vira a cara para mim; dormindo de boca aberta. Apesar de não ressonar, o seu nariz chia ocasionalmente – e por vezes bastante alto. Outras vezes, deita-se de lado e abraça-me por trás. Da última vez que ele o fez estremeci: fui tomada por uma repulsa que, desde então, não me deixa dormir decentemente.”